Olhar vago
assente no horizonte.
Vento forte
Folhas que caem sem cessar.
Um cheiro quente
e suave a fim de outubro.
Frio muito frio e
nuvens perdidas no ceu
que ameaçam chuva.
Neste banco de jardim
aconchega-me
olhar o final da tarde.
Como é lindo o outono,
como sou feliz no meu olhar vago
aasente no horizonte.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Desenho
desenhei uma linha,
outra
e outra,
medi,
apaguei
e voltei a traçar
linhas, linhas e
mais linhas.
Uma mais á direita,
outra mais á esquerda
e construi uma auto estrada
que vai em diração ao sol.
depois puxei mais duas linhas
e contrui uma casa banhada
pela luz da lua.
terminei desenhando o ideal,
desenhei o meu sonho
sem tocar o papel
e no papel nada ficou.
outra
e outra,
medi,
apaguei
e voltei a traçar
linhas, linhas e
mais linhas.
Uma mais á direita,
outra mais á esquerda
e construi uma auto estrada
que vai em diração ao sol.
depois puxei mais duas linhas
e contrui uma casa banhada
pela luz da lua.
terminei desenhando o ideal,
desenhei o meu sonho
sem tocar o papel
e no papel nada ficou.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Voltou
Quero escrever sem parar,
de parar para escrever.
Sobre nada, Talvez.
escrever sobre o dia
o teu frio,
sobre o esquecimento,
porque ontem já passou e
ninguém nos ligou.
Tudo continua inerte
vazio e sem paixão.
No mesmo lugar,
no mesmo pensamento
no mesmo nada.
e eu quero escrever,
descrever o vazio,
só isso, aqui
sem parar.
de parar para escrever.
Sobre nada, Talvez.
escrever sobre o dia
o teu frio,
sobre o esquecimento,
porque ontem já passou e
ninguém nos ligou.
Tudo continua inerte
vazio e sem paixão.
No mesmo lugar,
no mesmo pensamento
no mesmo nada.
e eu quero escrever,
descrever o vazio,
só isso, aqui
sem parar.
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